terça-feira, 20 de novembro de 2012

EMBAIXADOR PALESTINO NO BRASIL DENUNCIA OS OBJETIVOS DE ISRAEL EM SUA GUERRA CONTRA GAZA




Israel quer impedir reconhecimento do Estado Palestino na ONU

19 de Novembro de 2012 

Israel acusa o Hamas de ter iniciado as hostilidades que levaram à nova agressão na Faixa de Gaza. Mas antes que os quatro soldados israelenses fossem feridos por ataques na fronteira, uma cadeia de eventos havia sido desencadeada quando diversos civis de Gaza foram mortos. Para o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, estes são meros pretextos, a intenção verdadeira é impedir que a Palestina reivindique seu assento nas Nações Unidas.

 Por Vanessa Silva, da redação do Vermelho

                                                                                                         Efe

Massacre - Israel bombardeia Gaza
                            Ataques deixaram, até o momento, 95 palestinos mortos

Tudo teria começado em 5 de novembro, quando um rapaz de 20 anos, aparentemente doente mental, Ahmad al-Nabaheen, foi baleado quando passeava perto da fronteira. Os médicos tiveram que esperar seis horas até serem autorizados a buscá-lo e ele morreu. Depois, em 08 de novembro, um menino de 13 anos que jogava futebol na frente de sua casa foi morto pela Força de Ocupação Israelense. Assim, o ferimento de quatro soldados israelenses em 10 de novembro faz parte de uma cadeia de eventos que começou quando os civis de Gaza foram mortos.

 O secretário geral da Federação Árabe Palestina no Brasil (Fepal), Emir Mourad, opina que “quando um ocupante agride e bombardeia civis da forma que está acontecendo, ele não está se defendendo, mas atacando. (…) Israel ocupa territórios palestinos há mais de seis décadas e há  5 anos mantém um bloqueio indiscriminado a Gaza: econômico, social e político. A região é uma prisão a céu aberto cercada por israelenses por terra, céu e mar. Estão impedindo os suprimentos necessários e isso tem o nome de agressão para castigar o povo palestino indiscriminadamente”.

 Força desproporcional

 A disparidade entre as forças chama a atenção. A presidenta Dilma Rousseff telefonou, neste domingo (18), para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pedindo a convocação extraordinária do Conselho de Segurança da ONU para deter o "uso desproporcional da força" por parte de Israel.

 Sobre isso, Mourad ressalta: “não podemos aceitar que Israel esteja se defendendo com tantas ogivas nucleares, um exército que é o quarto maior do mundo. Então eles estariam se defendendo do que e de quem? Trata-se de um uso de força totalmente desproporcional e o povo palestino tem o direito de se defender”.

 Após seis dias de ataques, até o fechamento desta edição, o exército israelense havia reconhecido a morte de 95 civis. Destes, pelo menos um terço não tinha nenhum envolvimento com o conflito, como reconheceram as Forças Armadas de Israel. No total, são 840 feridos, incluindo 225 crianças palestinas. Do lado de Israel, morreram três civis e há dezenas de feridos.

 A ameaça que paira no momento é o início de uma ofensiva por terra. Neste domingo (18), o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o Exército israelense está pronto para "expandir significativamente" suas operações em Gaza , elevando os rumores sobre uma possível invasão terrestre iminente do território palestino.

 De acordo com Alzeben, “espera-se que se chegue a um cessar-fogo o quanto antes para evitar derramamento de sangue desnecessário” e para impedir “uma incursão terrestre que poderá causar grandes perdas, vítimas especialmente do lado palestino, que é o mais fraco e exposto”.

 Reconhecimento do Estado Palestino

 Para o diplomata, a ação israelense tem como objetivo impedir que a Palestina reivindique “seu assento nas Nações Unidas e seja reconhecida como Estado. E quer intimidar o povo palestino para acabar com a Autoridade Nacional Palestina, que está promovendo este processo nas Nações Unidas”.

 A visão é compartilhada por Mourad. “Querem enfraquecer, inviabilizar as lideranças que estão com essa estratégia de reconhecimento da Palestina nas Nações Unidas, mas na ONU, o voto será da Assembleia Geral e não do Conselho de Segurança, de modo que cada país vota por si e não há vetos”.

 Assim, a grande expectativa é que o país seja finalmente reconhecido como integrante da ONU e, portanto, Estado independente. O evento ocorre no dia 29, dia internacional de Solidariedade à Palestina e, na mesma data, será realizado o Fórum Social Mundial Palestina Livre, em Porto Alegre (RS) com a presença de diversas entidades nacionais e internacionais.

 Esse reconhecimento “será o começo do fim deste conflito porque o mundo irá reconhecer um direito que foi postergado durante seis décadas e que abre caminhos para uma negociação mais séria e igual entre as partes envolvidas neste processo”, avalia o embaixador.

 Para Alzeben, o Brasil pode ajudar este processo “mantendo essa posição firme, clara e consciente da realidade na região; e utilizando sua influência de país amigo de ambas as partes para levar a mensagem de paz e este exemplo de convivência pacífica que é o Brasil”. Em sua opinião, a ONU deve intermediar o processo: “o mundo não quer mais ver derramamento de sangue, nem invasões e quer o fim deste conflito”, sentenciou.

Fórum Palestina Livre

 “O Fórum Social Mundial Palestina Livre está sofrendo pressões de todas as partes. Dizem que é um fórum terrorista. Estão querendo desqualificar todas as ações que buscam abrir negociações baseadas no direito internacional, nas resoluções da ONU. No fim das contas, Israel não quer a paz”, manifestou Mourad.

 Em comunicado publicado nesta segunda-feira (19), o Consulado Geral de Israel afirmou que o FSPL “incentiva a resistência e terrorismo na Palestina e o boicote à Israel. Enquanto lá a batalha é física, aqui nossa luta deve ser pela legitimidade de Israel como um Estado judeu”.

 A propósito, o embaixador faz questão de ressaltar e esclarecer que não se trata de um evento contra os judeus e que, inclusive, “israelenses, judeus, muçulmanos e toda a sociedade civil podem participar desta iniciativa porque para resolver a questão palestina, é preciso também uma participação da sociedade civil”, enfatizou.

 E acrescentou que “aqueles que não querem que isso aconteça são os que estão fazendo eco da política racista e segregacionista do Estado de Israel e não representam o sentimento do povo israelense, do povo palestino e dos povos que querem a paz naquela região. Só estão cumprindo a agenda de alguns fanáticos e não vão mudar o rumo deste fórum que pretende e busca a paz”.

 “Os judeus no mundo precisam acordar para essa realidade. Nós fazemos um chamamento à comunidade judaica no Brasil. Conclamamos essa comunidade a lutar verdadeiramente pela paz, não a paz deste exército ocupante. Não a paz dos muros de segregação, de colonização dos territórios palestinos. É a paz verdadeira, onde o povo palestino tenha direito a seu Estado independente. Que Israel reconheça o direito dos palestinos ao retorno, conforme resolução da ONU. Agora, como fazer a paz executando palestinos? Crianças, homens e mulheres? Vários povos do mundo não se alinham com essa política israelense de agressão de limpeza étnica do povo palestino. Queremos que esta guerra cesse e que se abram negociações baseadas no direito internacional. Por isso, chamamos todo mundo a participar do FSPL para levar essa solidariedade do governo e povo brasileiro e dos povos do mundo todo”, conclui Mourad.

Fonte: Portal Vermelho

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ERIC HOBSBAWM SOBRE GAZA (2009)




*

Latuff - Charge - Israel massacra Gaza e realiza eleições




London Review of Books, vol. 31, n. 2, sessão “Cartas”


http://www.lrb.co.uk/v31/n02/gaza-writers/responses-to-the-war-in-gaza


Já há três semanas a barbárie está exposta aos olhos da opinião pública universal, que está vendo, julgando e, com poucas exceções, rejeitando o terrorismo armado que Israel emprega contra meio milhão de palestinos cercados, desde 2006, na Faixa de Gaza.

Jamais qualquer explicação oficial para a invasão foi mais patentemente refutada por uma combinação de imagens de televisão e aritmética; ou o papaguear dos jornais sobre “alvos militares”, pelas imagens de crianças ensanguentadas e escolas incendiadas. 13 mortos de um lado, 1.360 do outro: não é difícil concluir quem são as vítimas. Nem é preciso dizer muito mais sobre a horrenda operação militar de Israel contra Gaza.

Mas para nós, judeus, é preciso, sim, dizer mais.

Numa história longa e sem segurança, de povo em diáspora, nossa reação natural a quase todos os eventos públicos inevitavelmente inclui a pergunta “Isso é bom ou é mau para os judeus?” E, no caso da violência de Israel contra Gaza, a resposta só pode ser uma: “é mau, para os judeus.”

É muito evidentemente mau para os 5,5 milhões de judeus que vivem em Israel e nos territórios ocupados de 1967, cuja segurança é gravemente ameaçada pelas ações militares que o governo de Israel empreende em Gaza e no Líbano; ações que demonstram a incapacidade dos militares israelenses para trabalhar a favor do objetivos que eles mesmos declaram, e atos que só servem para perpetuar e intensificar o isolamento de Israel num Oriente Médio hostil.

O genocídio ou a expulsão em massa de palestinos do que resta de seu território nativo original é, nada mais nada menos, que adotar uma agenda prática que só pode levar à destruição do Estado de Israel. Só a convivência negociada em termos igualitários e justos entre os dois grupos é garantia de futuro estável.

A cada nova aventura militar de Israel, como a que se viu no Líbano e vê-se agora [2009; e vê-se, outra vez, hoje, em 2012]** em Gaza, a solução torna-se mais difícil; e mais se fortalece, em Israel, o jugo da direita; e, na Cisjordânia, o mando dos colonos que, em primeiro lugar, nunca quiseram qualquer solução negociada.

Como aconteceu na guerra do Líbano em 2006, Gaza, agora, torna ainda mais obscuro o futuro de Israel. E o futuro se torna mais negro, também, para os nove milhões de judeus que vivem na diáspora.

Sejamos bem claros: criticar Israel não implica qualquer antissemitismo, mas as ações do governo de Israel cobrem de vergonha os judeus e, mais que tudo, fazem renascer o antissemitismo, em pleno século 21.

Desde 1945, os judeus, dentro e fora de Israel, beneficiaram-se enormemente da má consciência de um mundo ocidental que se recusou a receber imigrados judeus nos anos 1930, antes de ou cometer genocídio ou não se opor a ele. Quanto dessa má consciência, que virtualmente derrotou o antissemitismo no Ocidente por 60 anos e produziu uma era de outro para a diáspora, sobrevive hoje?

Israel em ação em Gaza não é o povo vítima da história. Não é sequer a “valente pequena Israel” da mitologia de 1948-67, um David derrotando vários Golias que o cercavam.

Israel está perdendo a solidariedade do mundo, tão rapidamente quanto os EUA perderam a solidariedade do mundo no governo de George W. Bush, e por razões semelhantes: cegueira nacionalista e a megalomania do poderio bélico.

O que é bom para Israel e o que é bom para os judeus como povo são coisas evidentemente associadas, mas até que se encontre solução justa para a questão palestina essas duas coisas não são nem podem ser idênticas. E é essencialmente importante que os judeus o declarem, bem claramente.



* A charge foi inserida pela editoria do Blog

** Nota inserida pela tradução do Coletivo Villa Vudu


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Textos, fotos e vídeos sobre a guerra de Israel contra Gaza!

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Noam Chomsky - Israel nao se defende ao ocupar terras palestinas



sábado, 17 de novembro de 2012

A GUERRA DE ISRAEL CONTRA GAZA, O VERDADEIRO TERRORISMO!


Mahmud Darwish - Los palestinos son seres humanos






FEPAL - Logotipo
Declaração da Federação Palestina sobre a guerra de Israel contra a Faixa de Gaza


A FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil, legítima representante da comunidade palestina no Brasil, frente a guerra que Israel impõe à Faixa de Gaza, declara:


1.            Condenamos os bombardeios indiscriminados por parte de Israel sobre Gaza, que mais uma vez, estão provocando a morte de civis, homens, mulheres e crianças e a destruição da infraestrutura social de primeira necessidade, fazendo ainda mais insuportável a difícil situação dos palestinos de Gaza, que há mais de cinco anos sofrem um cerco militar, econômico e social por mar, terra e ar.


2.            Denunciamos a utilização da guerra, da morte de civis inocentes, como instrumento de campanha eleitoral por parte do Primeiro Ministro israelense.


3.            Denunciamos essa guerra como mais um intento de Israel de castigar os palestinos por insistirem na busca do reconhecimento do seu Estado independente na ONU e , assim, tentar eliminar qualquer tentativa de paz com a OLP- Organização para a Libertação da Palestina, único e legítimo representante do povo palestino.


4.            Rechaçamos toda e qualquer execução extrajudicial conduzida por Israel contra opositores de sua politica de ocupação e segregação do povo palestino.


5.            Fazemos um chamado ao governo brasileiro para que envide todos os esforços nos fóruns internacionais por um cessar fogo imediato e a desmilitarização do conflito, para que o diálogo e as negociações de paz possam ter lugar, tendo como base o Direito Internacional, a Declaração Universal dos Direitos humanos, a Convenção de Genebra e  todas as resoluções da ONU sobre a Questão Palestina.


6.            Conclamamos a sociedade civil organizada do Brasil e de todas as partes do mundo, a envidarem todos os esforços para que o Fórum Social Mundial Palestina Livre, que será realizado em Porto Alegre, de 28/nov a 01/dez, construa uma solidariedade efetiva e global por uma Palestina livre, através de campanhas pacíficas por uma paz que garanta a implementação dos direitos nacionais inalienáveis do povo palestino ao retorno e autodeterminação.


Porto Alegre, 16 de novembro de 2012.





Charge - a mídia conivente - Israel - Gaza


 Comunicado dos Países Membros do MERCOSUL sobre a situação entre Israel e Palestina


17/11/2012  

(O Brasil, na condição de Presidente Pro-Tempore do MERCOSUL, está encaminhando o teor do seguinte texto à Presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para circulação entre seus membros)

Situação entre Israel e Palestina

Os Chefes e Chefas de Estado do Mercosul expressam sua mais firme condenação à violência que se desenvolve entre Israel e Palestina e intensificada no decorrer das últimas horas. Lamentam profundamente a perda de vidas humanas e manifestam sua preocupação com o uso desproporcional da força.

Diante dessa situação grave, os Chefes e Chefas de Estado do Mercosul instam às partes cessar imediatamente a violência e ao Conselho de Segurança das Nações Unidas assumir plenamente suas responsabilidades.

Assim mesmo, expressam seu apoio à solicitação do Estado da Palestina de adquirir status de Membro Observador da Organização das Nações Unidas.

Enviam uma mensagem clara e sincera à Palestina e a Israel de que o caminho para a superação da crise atual passa pela diplomacia e pelo diálogo.



Situación entre Israel y Palestina

Los Jefes y Jefas de Estado del Mercosur expresan su más firme condena a la violencia que se desarrolla entre Israel y Palestina que viene intensificandose en el transcurso de las últimas horas. Lamentan profundamente la pérdida de vidas humanas y manifiestan su preocupación con el uso desproporcional de la fuerza.

Ante esta grave situación, los Jefes y Jefas de Estado del Mercosur instan a las partes al inmediato cese de la violencia y al Consejo de Seguridad de Naciones Unidas a asumir plenamente sus responsabilidades.

Asimismo, expresan su apoyo a la solicitud del Estado de Palestina de adquirir status de Miembro Observador de la Organización de Naciones Unidas.

Envían un claro y sincero mensaje a Palestina y a Israel de que el camino para la superación de la presente crisis pasa por la diplomacia y el diálogo.




Palestina - Israel bombardeia Gaza

Pronunciamento do Conselho Mundial da Paz

Pelo Fim imediato dos ataques a Gaza

Em pouco tempo, centenas de alvos, a maioria civis, foram atingidos pelo exército israelense, causando mortes e destruição para o povo palestino.

O histórico de Israel na prática de crimes contra a humanidade está repleto de semelhantes ataques mortais. Ninguém realmente acreditava que Israel se retirou dessa parte da Palestina, especialmente agora quando a pesada máquina militar de Israel se prepara para uma nova invasão terrestre.

Lembramos que o regime israelense continua a ocupação de grande parte da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, a instalação de colônias e a construção do muro de separação.

O Conselho Mundial da Paz expressa sua profunda preocupação e indignação, uma vez que esta escalada agressiva de Israel tem lugar durante um período de crescente agressividade dos aliados e protetores das forças de ocupação israelenses – a Otan e os Estados Unidos.

Condenamos também o silêncio criminoso da União Europeia no seu papel de cúmplice dos crimes israelenses.

Exigimos o fim imediato dos ataques israelenses no território palestino da Faixa de Gaza!

Rejeitamos a interferência política e militar nos assuntos internos da Síria!

Apoiamos plenamente a criação e o reconhecimento de um Estado independente da Palestina, dentro das fronteiras de 1967 e com Jerusalém Oriental como sua capital!

Atenas, 16/11/2012

O Secretariado do Conselho Mundial da Paz



Bomba israleense abre cratera em Gaza
A general view shows a crater at a sport targeted by an Israeli air strike in Gaza City in the early hours of November 15, 2012. (AFP Photo / Mahmud Hams)




Ofensiva israelense já matou 39 palestinos na Faixa de Gaza

17/11/2012


Dez palestinos morreram na madrugada deste sábado (17) em novos ataques israelenses inscritos na operação "Pilar Defensivo". Segundo fontes médicas da Faixa de Gaza, já são 39 mortos devido aos bombardeios do Exército de Israel desde a última quarta-feira (14).

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Veja as fotos de protestos ao redor do mundo






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AOS QUE REPRODUZEM A VERSÃO OFICIAL ISRAELENSE DE QUE ELES ESTÃO SE DEFENDENDO DO "TERRORISMO" PALESTINO, MANDEM A SEGUINTE OPINIÃO DO INTELECTUAL JUDEU NOAM CHOMSKY:





45 dos 47 palestinos que foram mortos desde o início do ataque de Israel na quarta-feira 14 de novembro, foram identificados:


1. Ahmad al-Jaabari
2. Muhammad al-Hums
3. Ranan Arafat (child)
4. Omar Mashharawi (child)
5. Isam Abu al-Miza
6. Muhammad al-Kaseih
7. Hiba Mashharawi Turk (pregnant woman)
8. Mahmoud Abu Sawawin (elderly man)
9. Habis Masmah
10. Wael al-Ghalban
11. Hisham al-Ghalban
12. Rani Hammad
13. Khalid Abu al-Nasr
14. Marwan Abu al-Qumsan (elderly man)
15. Walid Abadla (child)
16. Hanin Tafish (infant)
17. Uday Jamal Nasser
18. Tareq Jamal Nasser
19. Faris Basyouni (child)
20. Muhammad Iyad Saadallah (child)
21. Ayman al-Abid Abu Warda
22. Tahrir Suleiman
23. Ismail Qandil
24. Younis Kamil Tafish
25. Muhammad Suleiman
26. Amjad Abu Jalal
27. Ziad Abu Jalal
28. Ahmad Abu Jalal
29. Hasan al-Heilma
30. Khalid al-Shayer
31. Ayman Salim
32. Ahmad Abu Masmah
33. Mukhlis Udwan
34. Abdul-Rahman al-Misri
35. Muhammad al-Lolahi
36. Awad al-Nahhal
37. Ali Abdul-Hakim Manama
38. Osama Abdul-Jawwad
39. Ashraf Darwish
40. Ahmad al-Atrash
41. Muhammad Yasin
42. Osama al-Qady
43. Ali Bin Iseid
44. Muhammad Aydat
45. Samahar Qidih




Bombardeios israelenses duraram toda a noite na Faixa de Gaza
Bombardeios israelenses duraram toda a noite na Faixa de Gaza -
Ahmed Zakot/Reuters





Explosão causada por ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza
Explosão causada por ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza 
Jack Guez/AFP



Palestinos buscam vítimas após ataque aéreo, na Cidade de Gaza
Palestinos buscam vítimas após ataque aéreo, na Cidade de Gaza -
Mohammed Abed/AFP




Garoto chora em sua casa danificada pelos ataques israelenses
Garoto chora em sua casa danificada pelos ataques israelenses, em Gaza -
Mohammed Abed/AFP




Mulher vê sua casa destruída após ataque aéreo na Faixa de Gaza
Mulher vê sua casa destruída após ataque aéreo na Faixa de Gaza -
Suhaib Salem/Reuters




Palestinos inspecionam casa destruída em ataque israelense
Palestinos inspecionam casa destruída em ataque israelense.
Mohammed Abed/AFP






Crianças palestinas feridas por ataque israelense
Palestinians stand next to wounded children at a hospital after an Israeli air strike in Gaza City November 14, 2012 - (Reuters/Mohammed Salem)




Palestino ferido em ataque israelense. Cinco palestinos morreram
Palestino ferido em ataque israelense é levado para hospital. Cinco palestinos morreram
e quatro soldados israelenses ficaram feridos em ataque na Faixa de Gaza neste sábado. 
Foto: Madji Fathi/AFP.





Palestina - Médico usa luz do celular para cuidar de criança ferida
A doctor at Gaza City’s al-Shifa hospital uses the light of his mobile phone to check the vital signs of critically-injured Haneen Tafish, a one-year-old from the al-Zeitoun neighborhood on 15 November, the second day of a massive Israeli attack on Gaza. (Anne Paq / ActiveStills)





Paramédicos palestinos atendem ferido em ataque israelense
Paramédicos palestinos atendem homem ferido em ataque israelense em Gaza -
Mohammed Abed/AFP





Repórter palestino carrega seu filho morto em ataque israelense
Jihad al-Masharawi, a Palestinian employee of BBC Arabic, carries the body of his 11-month-old son Omar, who according to hospital officials was killed by an Israeli air strike in Gaza City Photo: REUTERS/Mohammed Salem




Unidade de cuidados intensivos do Hospital Shifa - ataque israelense
The intensive care unit at the Al Shifa Hospital, Gaza City, November 14, 2012. (photo: Anne Paq/Activestills.org)




Criança palestina é morta em ataque israelense - Hospital em Gaza
A dead Palestinian child is taken away from the intensive care unit, at the Al Shifa Hospital,Gaza City, November 14, 2012. (photo: Anne Paq/Activestills.org)




Palestino carrega sua filha, ferida por ataque aéreo israelense
A Palestinian man carries his wounded daughter into a hospital following an Israeli air strike in Gaza City, 14 November. (Wissam Nassar / Xinhua/Zumapress)




Palestino sofre de grave trumatismo craniano -  ataque israelense
Ahmad Darwish, a 23-year-old from the al-Zeitoun area of Gaza City, suffers from critical head trauma at al-Shifa hospital in Gaza City, 15 November. (Anne Paq / ActiveStills)




Criaça palestina é ferida por ataque israelense e recebe atendimento
A Palestinian medic treats a wounded boy at Gaza City’s al-Shifa hospital following an Israeli airstrike, 14 November. (Majdi Fathi / APA images)




Crianças palestinas são feridas e mortas por ataque israelense
16/nov: At least 22 Palestinians have been killed, and more than 245 have been injured by Israeli shells since Wednesday; the casualties include children and infants.




Bebê palestino ferido por ataque áereo israelense
Palestinian medics carry a wounded baby into the Al-Shifa hospital in Gaza City following an Israeli air strike on November 14, 2012. Photo: AFP




Palestino olha para o sangue do irmão, morto num ataque israelense
Menino palestino olha para o sangue do seu irmão, morto num ataque israelense,
espalhado numa parede de uma casa no norte da Faixa de Gaza (Reuters/Suhaib Salem)




Palestinos passam por poças de sangue após ataque israelense
Sangue....parem a guerra!




Ranan, procurada por ser uma terrorista
Ranan... ela aterrorizava o exército israelense!!!
Ranan...procurada por ser uma terrorista!!!
A grande mídia não mostra essa foto!



Um vídeo mostra os últimos segundos de vida de Ranan:

Clique aqui somente se você tiver um forte coração! 

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ISRAEL EXPULSA OS PALESTINOS DE SUA TERRA, OCUPA, USURPA E ASSALTA AS TERRAS PALESTINAS: ESSE É O MOTIVO DA GUERRA:


Mapa dos territórios palestinos ocupados de 1946 a 2010





crianças palestina erguem a bandeira de sua pátria palestina

POR UMA PALESTINA LIVRE, SOBERNA E INDEPEPENDENTE!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A nova logomarca da FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil



Yasser Arafat




Logotipo da Fepal


Em homenagem ao líder Yasser Arafat no oitavo aniversário de sua morte (11/nov/2004);  pelo aniversário de 32 anos de fundação da FEPAL (09/11/1980) e pela ocasião do Fórum Social Mundial Palestina Livre, que se realizará  na cidade de Porto Alegre, nos dias 28, 29, 30/nov e 01/dez, a Diretoria da FEPAL decidiu pela reformulação de sua logomarca.


Para esse trabalho, contamos com a companheira Natália Forcat, artista gráfica e ativista solidária com a causa palestina.


A nova logomarca transmite três mensagens principais:


   1-  O globo terrestre estilizado com a hata ou kufieh, o lenço palestino usado por Yasser Arafat, que se tornou símbolo da resistência palestina contra a ocupação israelense  e da solidariedade internacional com a causa palestina. A humanidade “veste o lenço da causa”. A humanidade é solidária com os direitos nacionais do povo palestino ao retorno e autodeterminação. A autodeterminação significa o estabelecimento do Estado da Palestina livre, soberano e independente, com Jerusalém capital. O globo também estabelece um dialogo claro com o Fórum Social Mundial Palestina livre, um evento global, sem fronteiras, unido pela solidariedade.



   2-  O mapa da palestina histórica inserido no mapa do Brasil estabelece o elo de amizade, apoio e solidariedade dos brasileiros com os palestinos, uma relação histórica da solidariedade do Brasil com o povo palestino. O Brasil recebe a Palestina, a Palestina está “dentro do Brasil”. O mapa histórico da Palestina dialoga diretamente e claramente com o direito de retorno dos refugiados palestinos à sua terra natal e suas propriedades.



   3-  A sigla FEPAL e seu nome por extenso, posicionados logo abaixo do Globo e dos mapas, transmite a idéia de “arcar com o peso do globo”, ou seja, sustentar e defender o compromisso e as bandeiras que a entidade representativa da comunidade palestina no Brasil tem com a causa palestina, com os direitos nacionais inalienáveis do povo palestino ao retorno e autodeterminação, com a permanente construção e fortalecimento da solidariedade nacional e internacional e com o fortalecimento das relações entre Brasil e a Palestina.



Desde a fundação da FEPAL, em 1980, os mapas do Brasil e da Palestina estiveram presentes em sua logomarca, denotando a fidelidade da entidade com os compromissos acima mencionados.


Desejamos que todos os ativistas, amigos e amigas do povo palestino, estejam presentes no Fórum Social Mundial Palestina Livre para fortalecermos, juntos, essa unidade de luta, apoio e solidariedade com o povo palestino.


Nos vemos em Porto Alegre, pela solidariedade que nos une!


Saudações fraternas,


Elayyan Aladdin - Presidente

Emir Mourad - Secretário Geral


Porto Alegre, 08 de Novembro de 2012

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